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Se alguém mais antigo da igreja soubesse que no culto de sábado à noite seria celebrado o casamento do Tiaguinho diria que era "culto de milagres". Qual a moça que casaria com o "maluco" do Tiaguinho?
Julio Severo
De acordo com o noticiário eletrônico G1, da Globo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva apontou a hipocrisia religiosa como uma das principais responsáveis pelos casos de abuso sexual infanto-juvenil.
Hum. Pastores e padres pregam que valorizam a família, mas têm a cara de pau de distribuir cartilhas pornográficas e livros didáticos pró-homossexualismo às crianças das igrejas. Eles dizem ter preocupação com o bem-estar das crianças, mas têm o descaramento de usar modelos de pênis de borracha para ensinar meninos e meninas das igrejas a usar camisinha. Sem mencionar que, dizendo-se totalmente contrários ao abuso sexual infantil, eles mandam instalar dentro das igrejas máquinas de camisinhas a fim de facilitar o acesso às crianças! Isso é ou não é hipocrisia?
Como é que o governo vai conseguir combater a exploração sexual das crianças quando padres e pastores incentivam meninos e meninas ao sexo?
Ops! Errei! Quem está fazendo isso não são os pastores e padres, mas sim os professores de escolas públicas. Talvez, assim como eu, Lula também tenha se enganado, confundindo igreja com escola pública.
Os pastores e padres não estão distribuindo camisinhas nem cartilhas pornográficas, pois não existe ordem de Deus para isso. Mas quando professores distribuem camisinhas e cartilhas pornográficas para crianças nas escolas, é porque existe uma ordem. Essa ordem vem do governo Lula. E essa ordem, que incentiva crianças ao sexo, contribui para a exploração sexual infantil. Nesse caso específico, essa exploração é perpetrada pelo próprio Estado.
A declaração de Lula atribuindo o abuso sexual infantil à “hipocrisia religiosa” ocorreu no dia 25 de novembro no 3° Congresso Mundial de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, realizado no Rio de Janeiro.
No mesmo evento, onde participam delegações de vários países, a representante alemã Ekin Deligöz, do Partido Verde, declarou: “Tanto meninos quanto meninas são vítimas de abusos, embora em intensidades diferentes. Acredita-se que os meninos sejam três vezes mais vítimas de abusos que as meninas. Os delitos são praticados na grande maioria das vezes por homens”.
Assim como Lula, Deligöz é esquerdista. Se ela estiver correta em seus cálculos de um número maior de meninos abusados, então esse enorme problema é evidência do crescimento de estupros homossexuais, pois meninos são abusados exclusivamente por homens homossexuais.
Se o homossexualismo está provocando tantos abusos contra meninos, então por que Lula, em vez de jogar a culpa na “hipocrisia religiosa”, não assume a responsabilidade de seu governo que estimula a homossexualidade entre as crianças com a distribuição de livros didáticos pró-homossexualismo nas escolas e com a estranha tolerância com programas de TV igualmente favoráveis ao homossexualismo?
O Ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República e responsável direto pela implantação no Brasil do programa federal Brasil Sem Homofobia, esteve presente no 3° Congresso Mundial de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Apesar de que Vannuchi ouviu a esquerdista Ekin Deligöz dizer que um número grande de meninos é violentado por homens, o programa Brasil Sem Homofobia prossegue doutrinando crianças nas escolas no próprio comportamento homossexual que tem vitimado tantos meninos.
Portanto, Lula tem fundamento e razão para afirmar que o abuso sexual de crianças está ligado à “hipocrisia religiosa”? Ele não estaria mais correto se afirmasse que esse abuso está ligado à hipocrisia estatal? No entanto, ele não tem receio de fazer acusações falsas, com a maior cara de pau. E nenhum cristão tem coragem de confrontar a genuína hipocrisia dele, cujo governo incentiva o sexo entre crianças e promove o homossexualismo, e depois joga toda a culpa das conseqüências nos valores cristãos ou nas próprias famílias.
Dois alvos preferidos dos esquerdistas são a família e o Cristianismo. Um Estado socialista faz de tudo para enfraquecer e incriminar as famílias e os valores cristãos. O Estado quer assim assumir controle total sobre tudo e sobre todos.
Se não fosse pela oposição necessária de homens e mulheres guiados por valores cristãos, o governo sob possessão socialista traria não só camisinhas e cartilhas pornográficas às crianças de escolas públicas, mas efetivamente transformaria as escolas em motéis. Se a atual educação sexual do governo nas escolas não é abuso psicológico e sexual, então o que é? Onde está a hipocrisia, afinal?
Contudo, talvez Lula tenha razão. Existe muita hipocrisia religiosa no Brasil. Os cristãos dizem amar a Deus e sua Palavra, mas por amor a alianças políticas vendem a alma ao diabo, apoiando políticos esquerdistas que acabam não só contrariando os valores cristãos, mas até jogando sobre os cristãos a culpa pelas conseqüências imorais geradas pelo próprio liberalismo e esquerdismo.
Fonte: www.juliosevero.com
O livro “Diversidade Sexual na Escola”, de Alexandre Bortolini e publicado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), servirá como instrumento para os professores abordarem questões homossexuais em sala de aula. As questões tratadas abrangerão sexualidade, gênero, comportamento, religião, ética e violência.
O objetivo do Ministério da Educação ao distribuir o livro nas escolas é fazer com que educadores e alunos percam quaisquer visões contrárias ao comportamento sexual e se abram para uma nova perspectiva na questão da homossexualidade, travestilidade e transexualidade na escola.
O projeto, incluindo o livro, foi financiado pelo Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC). A distribuição será feita a partir de uma parceria com a Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro, conforme informações do site homossexual “Não Homofobia!”
O site “Não Homofobia!” tem como objetivo coletar apoio e assinaturas para a aprovação do PLC 122, que transforma em crime opiniões contrárias à agenda gay. Se aprovado, o PLC 122 transformará em criminoso qualquer pai ou mãe que se opuser à doutrinação homossexual de seus filhos em sala de aula. O simples fato de um pai ou mãe dizer para o filho que homossexualismo é pecado poderá resultar em conseqüências criminais como multas, prisão e perda da guarda dos filhos.
O controle da área da educação é uma reivindicação antiga do movimento homossexual. Com a doutrinação homossexual patrocinada pelo governo nas escolas, crianças e adolescentes serão sistematicamente treinados, sob a força da lei, a desafiar opiniões que não respeitam a agenda gay. Por sua vez, os pais terão cada vez menos liberdade de abrir a boca, sob o risco de serem denunciados como “homofóbicos” por qualquer mínima contrariedade ao homossexualismo.
Fonte: www.juliosevero.com
Antigamente, tínhamos uma realidade diferente.
Quem detinha a informação, tinha o poder e não compartilhando aumentava o seu domínio sobre determinada área ou assunto.
A informação, de certa forma, não circulava e você passava a ter um valor acumulado, colocando-a dentro de uma gaveta, da qual você tinha a chave bem guardada no fundo do bolso.
Hoje, há um ambiente distinto.
A informação deixou de estar trancada. Há um fluxo constante e cada vez mais rápido.
O problema se inverteu.
Não é mais o fato de se ter a informação que traz o poder, mas como eu consigo com o que sei, “pescar” o que existe na rede, juntar com o que tenho e transformar aquilo em algo útil para o que está a meu redor.
Ou seja, a visão antiga de colocar na gaveta, pelo contrário, ao invés de ser um símbolo de poder, é uma perda de status, pois rapidamente aquela informação tende a perder cada vez mais o valor.
Compartilhar e estar no centro do compartilhamento, nos leva não mais a perder, mas ganhar o tempo todo, no ritmo que a rede exige, ou seja, up-to-date com o processo, se me permitem usar o inglês.
Dessa maneira, a questão sobre otário ou calaborador, se aprofunda aqui do artigo passado. Pois, na verdade, o colaborador inteligente é aquele que está o tempo todo colocando o seu conhecimento à prova e evoluindo-o com o que há de mais novo naquele campo, não deixando que aquilo que ele sabe perca o valor.
No ato de compartilhar, percebo algumas vantagens, que vou listar aqui e pode ser complementado pelos comentários.
1) saber o que as pessoas que estão tomando contato com o tema abordado pela primeira vez pensam sobre o assunto, o que poderia nos mostrar um certo senso comum, o que nos ajuda nas próximas vezes a calibrar o discurso;
2) as pessoas trazem problemas novos, questões que a inquietam sobre aquele tema que não tínhamos, a princípio, pensando que nos obriga a ver a questão sobre um outro ponto de necessidade;
3) novas informações e dados sobre algo que ainda não sabemos;
4) pontos de vista distintos sobre a maneira de abordar o problema;
5) poder de articulação de idéias e de novos pensadores que nos tiram do nosso eixo.
Portanto, quando você traz uma idéia, você compartilha, na verdade, você soma, como estamos fazendo aqui agora. Não é 1 - 1, mas 1 + 1. Por isso, que estou convencido que a idéia antiga de que eu não devo compartilhar ou colaborar, pois estarei perdendo poder, se inverteu hoje.
Poderia responder agora ao Henrique Antoun de forma mais contundente a questão do artigo passado: colaborador ou otário?.
No fundo, o otário é quem tem uma visão antiga sobre o guardar para si a informação.
Diria que existem, talvez, dois tipos de colaboradores. O ingênuo que percebe a necessidade de colaborar, mas ainda não encontrou o lugar certo. E o mais malandro que já passou pelas duas fases e encontro a sua turma e está fortalecido pela inteligência coletiva.
Que acham?
Fonte: cnepomuceno
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