Olha o Rodrigo Santoro. Rico, famoso, em alta, bebe champanhe com os colegas em Hollywood e Cannes. Ele, claro, é mais um daqueles artistas bacanas, conscientes, solidários, então gasta o dinheirão que ganhou nos EUA comprando uma camisa do Che Guevara para desfilar na boemia carioca exibindo engajamento. Santoro sabe que teria sua fortuna confiscada por Guevara durante a revolução? Santoro sabe que, se reclamasse, Guevara o prenderia e provavelmente o mataria? Ah, pra que se ater a detalhes bobos? A camisa é tão bacana... Viva a lenda.
Veja aqui o babaca do Benicio Del Toro, colega do Santoro no filme do Che, mostrando profundo conhecimento a respeito do homem que interpreta durante uma entrevista à jornalista Marlen Gonzalez.
Atualizado às 23h06:
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"Isso se chama 'fazer marketing pessoal com os cadáveres alheios'". Definição do Roger Prado, do Cafeinado.
Fonte: Bruno Pontes
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